

Hoje eu vou falar de uma rede, mas não é aquela para descansar.
É uma rede de conversa, uma para prosear.
Na internet virou mania e hoje tem em todo lugar.
É só você entrar e se enturmar.
Como Cangaceiro virtual eu também já estou em todas, mas a que eu gosto mais de interagir é a do filme O Homem Que Engarrafava Nuvens que já está no ar com promoções, novidades e muito mais. Confere só.
Promoção rolando no
Entra lá é rápido e fácil de participar e você ainda fica concorrendo a kits do filme.
Hoje tenho pra lhe mostrar uma coisa que eu encontrei.
Encontrei perdida no passado, quando o Homem de Branco era rei.
Rei do baião, rei da música brasileira.
Que junto de Gonzagão fazia música a noite inteira.
Essa coisa que eu encontrei traz um depoimento.
Que eu li e chorei até ficar com os olhos ardendo.
Leia só:
“Eu tenho a impressão que nasci e cresci ouvindo música, a música da minha terra. E na minha terra a música era baião. É sim, na minha terra a música era baião.
Aliás, em todo o chamado polígono da seca, na conferência dos estados do Ceará, Paraíba, Piauí, Pernambuco, só se tocava baião.”
Humberto Teixeira, em depoimento ao MIS, 1976.
Mais do que assustado eu fiquei é muito curioso, depois que distinta aparição se foi.
Quem será esse homem que engarrafava Nuvens?